segunda-feira, 30 de novembro de 2009

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Meu primeiro livro em feltro.






















Deu trabalho, mas valeu a pena. Gostei do resultado.






Meninos torcedores


Meu filho é bastante democrático.

Torce para o Corinthians e para o Palmeiras.

Capa caderno e ponteira lápis anjinho


quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Mais encomendas prontas!




Livro EVA




Mari, espero que goste do livrinho que fiz especialmente para você!
Esse livro só foi feito pois minha amiga Josimara insistiu que eu deveria fazer, eu não acreditava que conseguiria, mas está aí!

Dedoches




Dedoches confeccionados para minha amiga Massumi fazer um avental para contar histórias.


Meu primeiro porta retrato.


Esse porta retrato foi feito para a minha amiga Josimara colocar essa linda foto da Mariany, seu anjinho.

Bolsas feitas por encomenda

Bolsa para projeto livro que viaja, confeccionado para professora Ivone.

Bolsa para sobrinha da minha amiga Lu, que adoram a Branca de Neve.


Mais menininhas!



Mais duas menininhas!



terça-feira, 18 de agosto de 2009

Marcadores de página


Esses marcadores foram confeccionados com a finalidade de convidar as professoras para que elas pudessem conferir as mudanças na biblioteca da escola.

Caixa para devolução de livros - Biblioteca!



Notem o detalhe, na mão deles há um livro, com páginas e tudo. As crianças gostaram muito!



Menininhas em EVA - minha nova paixão

Essas são minhas primeiras menininhas, amei fazer!









segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Outras artes!

Potinhos para tesoura e giz de cera.

Enfeite de mesa todo confeccionado com peças de Froebel! Vai colorir a mesa da Diá na Biblioteca da Escola!







Outra malinha para os alunos levarem os livros para casa. De um lado: Os três porquinhos!










Do outro: Chapeuzinho Vermelho!

Ainda sou iniciante nos trabalhos com EVA, mas me inspiro em um blog maravilhoso: www.jacirinha.blogspot.com

Avental para Hora do Conto!


Avental para contar histórias. Meu primeiro, mas adorei fazer.

Projeto de Leitura




Esses materiais foram confeccionados para um Projeto de Leitura da Professora Josimara.
O livro escolhido foi Pollyana.
As fotos são do livro, a bolsa em que o livro viajará para a casa dos alunos, o caderno em que os alunos farão a reescrita e o marcador de páginas.
As crianças adoraram!







terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Ficção ou vida real?


Fico reflexiva, para não dizer perplexa, com cenas que aparecem todos os dias na tela da televisão, como as que tenho acompanhado na novela Caminho das Índias.
Contextos que me remetem a um questionamento recorrente: estaria a televisão influenciando comportamentos ou as novelas é que reproduzem padrões da vida real?
Refiro-me, neste momento, a respeito de um jovem garoto que, em um dos núcleos da novela, está sempre envolvido com atos de vandalismo e violência e que é acobertado, para não dizer apoiado, pelo sistema familiar em que vive.
Preocupa-me pensar que este vínculo simbiótico apresentado pela dramaturgia, esteja retratando um funcionamento familiar que tem se repetido em nossa sociedade.
Em um capítulo recente, a mãe do adolescente fora chamada ao colégio, pois o filho havia agredido uma professora. A mãe não deu ouvidos às reclamações, buscou reverter a situação e chegou a falar para o esposo que o filho é que havia sido agredido pela “tal professorinha”, por tê-lo acusado de cínico, ao negar seus atos. Dentre mais mentiras e super-proteção que foram apresentadas nas cenas seguintes, o que veio confirmar a triste realidade foi a fala do pai, reproduzida a seguir:
“- Pagamos a escola para educar nossos filhos e qualquer problema eles nos chamam para resolver. Isso que é ganhar dinheiro fácil.”
Desta forma, sugiro que todos nós (pais, mães, educadores) passemos a analisar a respeito da educação que temos oferecido às nossas crianças e jovens. Como estamos preparando-os para o futuro e que futuro é este que esperamos que eles construam?
Quais são os valores morais, costumes, princípios que estamos conseguindo transmitir?
Até que ponto não temos repassado a responsabilidade de educar para as creches e escolas?
E essas, por sua vez, se vêem de mãos atadas diante da impossibilidade de contar com a família na tarefa de formação de um cidadão.
Que possamos avaliar nossas posturas, rever nossas prioridades em família e conseguir friamente definir se temos sido uma família presente ou se na ausência estamos somente preocupados com presentes materiais, deixando a afetividade e o papel de pais educadores para terceiros.
“Educar implica, antes de tudo, apresentar o mundo habitado por outros que também têm desejos; apontar caminhos para que a própria criança possa desenvolver seu senso crítico, podendo avaliar a sua realidade com base em valores morais sólidos e não no senso comum.” Isabel Parolin