“Na avaliação macro-comportamental não é difícil classificar as pessoas como normais ou anormais segundo nossa ótica. Mas de perto, no íntimo, a classificação é muito complicada, pois o normal para uns pode não ser para outros.” Isabel Parolin
Eu estava dando uma aula “normal”, quando uma aluna, após uma crise de riso, solta esta: “Professora, você já perguntou para sua mãe se ela fez o teste do pezinho em você, quando nasceu?”
A gargalhada foi geral, eu mesma precisei me controlar para voltar a dar aula.
A partir desse dia comecei a avaliar mais o meu comportamento em sala de aula e tentar entender a minha própria metodologia.
Acredito que para fazer a diferença na vida de meus alunos devo usar algumas estratégias incomuns, sendo assim, acabo variando bastante o tom de voz, gesticulo, ando pela sala (sempre posicionada em semi-círculo), represento, faço caras e bocas, sempre com a intenção de prender a atenção e tornar a aprendizagem algo significativo para a vida prática deles.
Quando comecei a trabalhar com Gestão de Pessoas e treinamento achei que deveria incluir, em algumas aulas, dinâmicas e textos de reflexão que pontuassem os aspectos centrais do trabalho realizado pelo grupo. A partir de então, não parei mais, das dinâmicas já conhecidas até elaborar minhas próprias atividades ou dar meu jeitão às velhas, foi um passo importante e dessa forma passei a trabalhar somente assim, com referenciais da administração participativa, passei a pedagogia participativa, na qual os alunos ajudavam a elaborar as aulas, enquanto elas aconteciam.
O fato de vivenciar a aprendizagem, de sentir o professor mais próximo da realidade do aluno, faz com que os conceitos sejam interiorizados mais facilmente, sendo assim, procuro usar o linguajar deles (adolescentes) para poder tocá-los.
O trabalho de educar vai além de transmitir conhecimentos, passar conteúdo e avaliar; educar é tocar o coração, é fazer a diferença na vida das pessoas que passam por nós.
Obrigada a todos os alunos que já passaram pela minha vida (não foram poucos), que me permitiram aprender com eles, com meus erros, meus acertos, minhas buscas e meus encontros.
Obrigada a todos os meus educadores, que tive e que tenho, pela paciência nos meus questionamentos, muitas vezes intermináveis.
Hoje, meu agradecimento especial, ao meu aluno (muito mais que especial): Rogério. Menino que ouve com os olhos, fala com as mãos, mas principalmente com o coração. Aprendi com você o valor da diferença, o quanto ser diferente é normal.
Agora quando me perguntarem novamente se sou normal, com certeza responderei: - Graças a Deus, sou normal por ser diferente!
Eu estava dando uma aula “normal”, quando uma aluna, após uma crise de riso, solta esta: “Professora, você já perguntou para sua mãe se ela fez o teste do pezinho em você, quando nasceu?”
A gargalhada foi geral, eu mesma precisei me controlar para voltar a dar aula.
A partir desse dia comecei a avaliar mais o meu comportamento em sala de aula e tentar entender a minha própria metodologia.
Acredito que para fazer a diferença na vida de meus alunos devo usar algumas estratégias incomuns, sendo assim, acabo variando bastante o tom de voz, gesticulo, ando pela sala (sempre posicionada em semi-círculo), represento, faço caras e bocas, sempre com a intenção de prender a atenção e tornar a aprendizagem algo significativo para a vida prática deles.
Quando comecei a trabalhar com Gestão de Pessoas e treinamento achei que deveria incluir, em algumas aulas, dinâmicas e textos de reflexão que pontuassem os aspectos centrais do trabalho realizado pelo grupo. A partir de então, não parei mais, das dinâmicas já conhecidas até elaborar minhas próprias atividades ou dar meu jeitão às velhas, foi um passo importante e dessa forma passei a trabalhar somente assim, com referenciais da administração participativa, passei a pedagogia participativa, na qual os alunos ajudavam a elaborar as aulas, enquanto elas aconteciam.
O fato de vivenciar a aprendizagem, de sentir o professor mais próximo da realidade do aluno, faz com que os conceitos sejam interiorizados mais facilmente, sendo assim, procuro usar o linguajar deles (adolescentes) para poder tocá-los.
O trabalho de educar vai além de transmitir conhecimentos, passar conteúdo e avaliar; educar é tocar o coração, é fazer a diferença na vida das pessoas que passam por nós.
Obrigada a todos os alunos que já passaram pela minha vida (não foram poucos), que me permitiram aprender com eles, com meus erros, meus acertos, minhas buscas e meus encontros.
Obrigada a todos os meus educadores, que tive e que tenho, pela paciência nos meus questionamentos, muitas vezes intermináveis.
Hoje, meu agradecimento especial, ao meu aluno (muito mais que especial): Rogério. Menino que ouve com os olhos, fala com as mãos, mas principalmente com o coração. Aprendi com você o valor da diferença, o quanto ser diferente é normal.
Agora quando me perguntarem novamente se sou normal, com certeza responderei: - Graças a Deus, sou normal por ser diferente!
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